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#108 Novo opióide na prática clínica da dor aguda

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Bom dia, boa tarde, boa noite! Bem vindo a mais uma pílula, dica rápida do Medicina do Conhecimento! Nosso podcast #108. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar, nesse podcast falamos sobre o novo opióide de uso hospitalar já liberado pelo FDA. A Food and Drug Administration aprovou a oliceridina, um agonista opióide para controlar a dor aguda de moderada a intensa em adultos. Dor forte o suficiente para exigir um opióide IV e para os quais os tratamentos alternativos são inadequados, contudo que seja por um curto prazo. A primeira nova entidade química nesta classe de drogas endovenosas em décadas, a oliceridina é um agonista opióide com início de ação de dois a cinco minutos. Para o laboratório Trevena, responsável pelo lançamento, oferece um perfil diferenciado que atende a uma necessidade significativa de pacientes antes não atendidos no cenário de gerenciamento de dor aguda. Além disso, a oliceridina não requer ajustes de dosagem em pacientes com insuficiência renal, uma grande população de pacientes com maior risco de complicações clínicas. A aprovação da FDA foi baseada nos resultados de vários estudos de fase 3 que avaliaram a oliceridina em mais de 1.500 pacientes com dor aguda moderada a intensa. O perfil de segurança da oliceridina é semelhante ao de outros opióides. Tal como acontece com outros opióides, os efeitos colaterais mais comuns são náuseas, vômitos, tonturas, dor de cabeça e constipação. Seu uso é contra-indicado para pacientes com depressão respiratória; asma brônquica aguda ou grave em ambiente não monitorado ou na ausência de equipamento de ressuscitação; obstrução gastrointestinal conhecida ou suspeita; ou hipersensibilidade conhecida ao medicamento. Vale também reforçar que o uso prolongado de analgésicos opióides durante a gravidez pode resultar na síndrome de abstinência de opioides neonatais. Um mg da droga corresponde a cerca de 5 mg de morfina. A oliceridina é um agonista opioide completo e é relativamente seletiva para o receptor opioide mu. A principal ação terapêutica da oliceridina é a analgesia. Como todos os agonistas opioides completos, não há efeito teto para analgesia. Clinicamente, a dosagem é titulada para fornecer analgesia e pode ser limitada por reações adversas, incluindo depressão respiratória e do SNC. O mecanismo preciso da ação analgésica é desconhecido. No entanto, receptores específicos de opioides do SNC para compostos endógenos com atividade semelhante a opióides foram identificados no cérebro e ao longo da medula espinhal e acredita-se que desempenhem um papel importante nos efeitos analgésicos dessa droga. A aprovação de uma droga opioide no momento atual é relevante, pois a FDA se mostra sensível ao grave problema de dependência de opioides nos Estados Unidos e ve como boa prática a tentativa de redução do número de usuários dessa classe de drogas. A cada ano, aproximadamente 45 milhões de pacientes internados nos Estados Unidos recebem um opioide IV para tratar a dor aguda. Muitos desses pacientes possuem patologias complexas e de difícil tratamento, como idosos, obesos ou com deficiência renal. As tendência atual sugere que o número desses pacientes está em ascensão, representando uma carga cada vez maior para o sistema de saúde. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br enquanto você vai ou volta do seu trabalho, durante seu esporte, seu lazer. Lá você escuta música e informação a qualquer momento, em todo lugar. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
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