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A Amazon nos seguros, combater a inflação em marketing e a excitação do email marketing – e92s01
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No episódio desta semana falamos sobre a Amazon nos seguros, como combater a inflação em marketing e a excitação do email marketing.
Episódio de: 26 de Outubro, 2022
Download do podcast
MIGUEL
https://www.insiderintelligence.com/content/amazon-home-insurance-uk-financial-sector
Amazon no mundo dos seguros?!
Bem hoje a noticia que trago é quase em formato ALERTA IDIOTA!
Tenho andado a fazer pesquisas sobre o mercado digital no reino unido e esta semana deparei-me com uma notícia que me deixou um pouco…bem eu não quero dizer alarmado…mas talvez melindrado!
Tenho vários clientes na área dos seguros e é uma área até em que posso dizer que sou uma espécie de especialista digital.
Eu sou tão bom a promover seguros que me vendi a mim mesmo uma data de seguros…alguns dos quais até tento manter secretos para não me começarem a caír vasos acidentalmente de janelas sempre que saio à rua
A noticia basicamente diz que a AMAZON vai lançar uma plataforma no reino unido de comparação de seguros de casa.
Como funciona? Fez uma parceria com 3 das principais seguradoras no país.
Isto é extremamente inovador e vou passar a explicar:
Quem já procurou por seguros de vida, saúde ou casa em portugal sabe que geralmente fazemos uma pesquisa no Google, vemos uma página qualquer a dizer que conseguimos poupar até 60% e depois preenchemos os dados para ver uma simulação.
Mas quem já foi até ao final do processo já percebeu também que muitas vezes os simuladores não entregam o resultado da simulação e comparação entre diferentes seguradoras.
Isto acontece porque neste momento ainda não existem acordos que envolvam todas as principais seguradoras para se conseguir fazer estas simulações 100% online.
Esta plataforma da Amazon além de fazer a simulação e comparação também dá informação sobre as reviews que os utilizadores fizeram às diferentes seguradoras etc.
Atenção que apesar de cá em Portugal isto parecer tecnologia futuristica em UK já existem mais serviços de comparações de seguros como o Moneysupermarket, o comparethemarket, etc.
Estas plataformas, tal como a da amazon, permitem fazer a contratação do seguro directamente na plataforma…e claro…a plataforma ganha aí uma comissão.
Em 2021, cerca de 30% dos utilizadores em UK fizeram a compra de seguros através deste tipo de plataformas de comparação de preços.
Claro que o crédito também faz parte dos serviços prestados por estas plataformas e o site Moneysupermarket, que faz comparações de preços de cartões de crédito, empréstimos e crédito habitação cresceu 42%.
Cá em Portugal o mercado dos seguros e créditos, além das seguradoras e as instituições bancárias, está muito cimentado em mediadores de seguros e crédito.
A minha questão para vocês hoje é a seguinte:
- Este movimento da amazon poderá ser um passo para que as grandes plataformas comecem a entrar no mundo dos créditos e dos seguros…o que são dois dos negócios mais lucrativos do mundo?
- O que isto pode significar para mediadores de crédito e seguro em Portugal quando chegarem cá estas novidades?
DIOGO
Pois é gente, a inflação está por cá e é maior do que alguma vez foi nos últimos meses. Atenção que não devemos confundir inflação com recessão. Mas para sabermos do que estamos a falar, passo a palavra ao nosso formador de serviço, Frederico Carvalho:
Em economia, a inflação é um aumento geral nos preços de bens e serviços.
Quando o nível geral de preços aumenta, cada unidade de moeda compra menos bens e serviços; consequentemente, a inflação corresponde a uma redução do poder de compra do dinheiro.
Por outro lado, recessão é o nome que se dá quando há uma diminuição da actividade económica de um país.
Obrigado Fred, eu sei gente, eu sei que ninguém quer falar sobre isto mas na verdade a inflação em Janeiro estava a 3,3% e agora (últimos dados de Setembro, segundo o IPC) encontra-se a 9,2%.
Enfim, o nosso PM e o presidente dizem que:
Mas pensei como marketers podemos ter aqui umas ideas de como podemos nós nas empresas trabalhar com esta inflação e Eis que entra um artigo da Forbes que li a semana passada e não consegui tirar os olhos pelo título:
“Três maneiras de combater a inflação sem comprometer a experiência do cliente”. Onde o autor destaque os seguintes 3 pontos:
- Ser honesto
- A ideia aqui é sermos transparentes e jogar com a idea que esta inflação não passa ao lado de ninguém. Então é possível desenvolver estrégias de forma a informar o cliente que o preço poderá aumentar no próximo mês por exemplo mas ser honesto puxar pela compreensão do cliente
- Encontrar formas de agregar valor
- O ponto do autor é que se vamos ter de cobrar mais, oferecendo mais valor pelo nosso produto pode levar a que os utilizadores continuem connosco porque há um aumento do custo mas também o valor percebido pode aumentar. Por exemplo podemos oferecer um desconto se eles fecharem um contrato a longo termo ou simplesmente agregar serviços como o serviço de apoio à compra ou apoio de conta sem custo adicional (para lá da inflação).
- Concentrar os esforços onde tirar mais retorno
- Esta é fácil e já falámos várias vezes aqui no podcast, no fundo é concentrar o nosso budget de marketing onde ele consegue mais retorno removendo um pouco da parte de awareness.
Enfim estas são algumas das ideias do Jordan, ou conhecido para os amigos, jó jó… mas e vocês painel. O que podem mais fazer os marketers nesta época de inflação?
FRED
Após uma onda de excitação em torno do potencial das newsletters há indicadores de que a bolha pode estar a rebentar.
A Meta, que é proprietária do Facebook, matou a Bulletin, o seu produto informativo que servia para criar newsletters que apresentava escritores como Malcolm Gladwell.
O New York Times viu alguns escritores proeminentes de newsletters, incluindo Kara Swisher, partirem para outras oportunidades.
O Subtack, um sistema que permite criar e enviar newsletters, simples e muito bem elaborado, anunciou que não só está a reduzir pessoal, acabou com algumas parcerias com escritores para gerar visibilidade.
Nos últimos anos, o humilde mas muito poderoso email tornou-se uma estrela por direito próprio.
Durante a pandemia, destaco as empresas de comunicação social que procuraram ganhar dinheiro com uma onda de excitação em torno do formato, tanto de leitores como de escritores.
Exemplo: O Observador tem atualmente 13 newsletters temáticas, 4 delas pagas, disponíveis apenas para assinantes.
O Expresso tem 9 newsletters temáticas
As prioridades em rápida mudança dos gigantes da tecnologia e a economia implacável dos meios de comunicação digitais levaram a um acerto de contas na caixa de entrada, à medida que os executivos olhavam com mais atenção para os negócios que faziam com os escritores.
As newsletters pagas por email marketing transformaram a indústria com relatos vários de sucesso.
Em Portugal a newsletter do Nuno Hipólito é paga tem grande valor acrescentado.
O Rui Nunes tinha uma newsletter paga.
O Luis Diogo.
No campo das não pagas a do Armando Alves
Ben Thompson, que escreve na Stratechery (120€ ano), disse ao New York Times, “O texto na Internet é sem dúvida o meio mais competitivo de toda a história da humanidade”. Para quem não conhece a Stratechery é uma publicação influente sobre meios de comunicação e tecnologia.
Ben Thompson referiu ainda o seguinte “Se se vai pedir às pessoas para pagarem uma newsletters, tem de ser algo que não estão a receber em mais lado nenhum”.
As newsletters fazem parte do kit de ferramentas de qualquer profissionais de marketing há décadas e alimentaram nos últimos anos meios de comunicação como a Axios
Os jornalistas utilizam as newsletters para estabelecer ligações directas com os leitores, persuadi-los a pagar pelas notícias e a entregar-lhes publicidade.
“Todos tiveram tempo para criar e consumir”, disse Jacob Cohen Donnelly, o editor do jornal de negócios Morning Brew.
“Não é tão quente e na moda como era há 16 meses, mas também não creio que seja o fim das newsletters”,
O Subtack, tal como os outras empresas privadas em fase de arranque, não revela publicamente as suas finanças ou projeções de lucro, mas as pessoas familiarizadas com o assunto disseram em Maio, as suas receitas eram de cerca de 9 milhões de dólares em 2021.
Curiosidade Mailgun, o serviço de entrega de correio eletrônico utilizado pela Substack, disse que a indústria editorial online tinha mais do que quadruplicado o seu volume de envio nos últimos dois anos.
Pergunta:
– Acham que há muitos criadores de newsletters? e isso é bom?
– Há futuro nas newsletters pagas?
[RAPIDINHAS – NOTÍCIAS DE MARKETING DIGITAL EM PORTUGAL E NO MUNDO ]
- A Google lançou os nomes de sites na pesquisa.
- O Youtube lançou 3 novas formas de anunciar na plataforma e vocês podem consultar os novos formatos em marketingporidiotas.pt
- A Meta lançou Branded Content no Facebook Reels. Agora os influencers já podem fazer tag nas marcas por quem estão a ser patrocinados e as marcas podem alavancar o post e ter acesso a novas métricas
- Google Meet gratuito volta a ter limite de uma hora em reuniões de mais de 2 utilizadores
- Depois de todos os tipos de campanhas da Google Ads (que fez esta semana 22 anos) a passarem para uma opção smart, o TikTok não quer ficar atrás e lançou também as suas smart campaigns
- Kanye West, o rapper que também atende pelo nome de Ye, chegou a um acordo para comprar a “plataforma de liberdade de expressão incansável” Parler
- Desde o início do ano, foram registadas no Portal da Queixa mais 13 mil reclamações relacionadas com compras online, o que resulta numa média de 35 queixas por dia e num aumento de 5% face a 2021.
[FERRAMENTA DA SEMANA]
https://openai.com/blog/dall-e-now-available-without-waitlist/
Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.
O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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No episódio desta semana falamos sobre a Amazon nos seguros, como combater a inflação em marketing e a excitação do email marketing.
Episódio de: 26 de Outubro, 2022
Download do podcast
MIGUEL
https://www.insiderintelligence.com/content/amazon-home-insurance-uk-financial-sector
Amazon no mundo dos seguros?!
Bem hoje a noticia que trago é quase em formato ALERTA IDIOTA!
Tenho andado a fazer pesquisas sobre o mercado digital no reino unido e esta semana deparei-me com uma notícia que me deixou um pouco…bem eu não quero dizer alarmado…mas talvez melindrado!
Tenho vários clientes na área dos seguros e é uma área até em que posso dizer que sou uma espécie de especialista digital.
Eu sou tão bom a promover seguros que me vendi a mim mesmo uma data de seguros…alguns dos quais até tento manter secretos para não me começarem a caír vasos acidentalmente de janelas sempre que saio à rua
A noticia basicamente diz que a AMAZON vai lançar uma plataforma no reino unido de comparação de seguros de casa.
Como funciona? Fez uma parceria com 3 das principais seguradoras no país.
Isto é extremamente inovador e vou passar a explicar:
Quem já procurou por seguros de vida, saúde ou casa em portugal sabe que geralmente fazemos uma pesquisa no Google, vemos uma página qualquer a dizer que conseguimos poupar até 60% e depois preenchemos os dados para ver uma simulação.
Mas quem já foi até ao final do processo já percebeu também que muitas vezes os simuladores não entregam o resultado da simulação e comparação entre diferentes seguradoras.
Isto acontece porque neste momento ainda não existem acordos que envolvam todas as principais seguradoras para se conseguir fazer estas simulações 100% online.
Esta plataforma da Amazon além de fazer a simulação e comparação também dá informação sobre as reviews que os utilizadores fizeram às diferentes seguradoras etc.
Atenção que apesar de cá em Portugal isto parecer tecnologia futuristica em UK já existem mais serviços de comparações de seguros como o Moneysupermarket, o comparethemarket, etc.
Estas plataformas, tal como a da amazon, permitem fazer a contratação do seguro directamente na plataforma…e claro…a plataforma ganha aí uma comissão.
Em 2021, cerca de 30% dos utilizadores em UK fizeram a compra de seguros através deste tipo de plataformas de comparação de preços.
Claro que o crédito também faz parte dos serviços prestados por estas plataformas e o site Moneysupermarket, que faz comparações de preços de cartões de crédito, empréstimos e crédito habitação cresceu 42%.
Cá em Portugal o mercado dos seguros e créditos, além das seguradoras e as instituições bancárias, está muito cimentado em mediadores de seguros e crédito.
A minha questão para vocês hoje é a seguinte:
- Este movimento da amazon poderá ser um passo para que as grandes plataformas comecem a entrar no mundo dos créditos e dos seguros…o que são dois dos negócios mais lucrativos do mundo?
- O que isto pode significar para mediadores de crédito e seguro em Portugal quando chegarem cá estas novidades?
DIOGO
Pois é gente, a inflação está por cá e é maior do que alguma vez foi nos últimos meses. Atenção que não devemos confundir inflação com recessão. Mas para sabermos do que estamos a falar, passo a palavra ao nosso formador de serviço, Frederico Carvalho:
Em economia, a inflação é um aumento geral nos preços de bens e serviços.
Quando o nível geral de preços aumenta, cada unidade de moeda compra menos bens e serviços; consequentemente, a inflação corresponde a uma redução do poder de compra do dinheiro.
Por outro lado, recessão é o nome que se dá quando há uma diminuição da actividade económica de um país.
Obrigado Fred, eu sei gente, eu sei que ninguém quer falar sobre isto mas na verdade a inflação em Janeiro estava a 3,3% e agora (últimos dados de Setembro, segundo o IPC) encontra-se a 9,2%.
Enfim, o nosso PM e o presidente dizem que:
Mas pensei como marketers podemos ter aqui umas ideas de como podemos nós nas empresas trabalhar com esta inflação e Eis que entra um artigo da Forbes que li a semana passada e não consegui tirar os olhos pelo título:
“Três maneiras de combater a inflação sem comprometer a experiência do cliente”. Onde o autor destaque os seguintes 3 pontos:
- Ser honesto
- A ideia aqui é sermos transparentes e jogar com a idea que esta inflação não passa ao lado de ninguém. Então é possível desenvolver estrégias de forma a informar o cliente que o preço poderá aumentar no próximo mês por exemplo mas ser honesto puxar pela compreensão do cliente
- Encontrar formas de agregar valor
- O ponto do autor é que se vamos ter de cobrar mais, oferecendo mais valor pelo nosso produto pode levar a que os utilizadores continuem connosco porque há um aumento do custo mas também o valor percebido pode aumentar. Por exemplo podemos oferecer um desconto se eles fecharem um contrato a longo termo ou simplesmente agregar serviços como o serviço de apoio à compra ou apoio de conta sem custo adicional (para lá da inflação).
- Concentrar os esforços onde tirar mais retorno
- Esta é fácil e já falámos várias vezes aqui no podcast, no fundo é concentrar o nosso budget de marketing onde ele consegue mais retorno removendo um pouco da parte de awareness.
Enfim estas são algumas das ideias do Jordan, ou conhecido para os amigos, jó jó… mas e vocês painel. O que podem mais fazer os marketers nesta época de inflação?
FRED
Após uma onda de excitação em torno do potencial das newsletters há indicadores de que a bolha pode estar a rebentar.
A Meta, que é proprietária do Facebook, matou a Bulletin, o seu produto informativo que servia para criar newsletters que apresentava escritores como Malcolm Gladwell.
O New York Times viu alguns escritores proeminentes de newsletters, incluindo Kara Swisher, partirem para outras oportunidades.
O Subtack, um sistema que permite criar e enviar newsletters, simples e muito bem elaborado, anunciou que não só está a reduzir pessoal, acabou com algumas parcerias com escritores para gerar visibilidade.
Nos últimos anos, o humilde mas muito poderoso email tornou-se uma estrela por direito próprio.
Durante a pandemia, destaco as empresas de comunicação social que procuraram ganhar dinheiro com uma onda de excitação em torno do formato, tanto de leitores como de escritores.
Exemplo: O Observador tem atualmente 13 newsletters temáticas, 4 delas pagas, disponíveis apenas para assinantes.
O Expresso tem 9 newsletters temáticas
As prioridades em rápida mudança dos gigantes da tecnologia e a economia implacável dos meios de comunicação digitais levaram a um acerto de contas na caixa de entrada, à medida que os executivos olhavam com mais atenção para os negócios que faziam com os escritores.
As newsletters pagas por email marketing transformaram a indústria com relatos vários de sucesso.
Em Portugal a newsletter do Nuno Hipólito é paga tem grande valor acrescentado.
O Rui Nunes tinha uma newsletter paga.
O Luis Diogo.
No campo das não pagas a do Armando Alves
Ben Thompson, que escreve na Stratechery (120€ ano), disse ao New York Times, “O texto na Internet é sem dúvida o meio mais competitivo de toda a história da humanidade”. Para quem não conhece a Stratechery é uma publicação influente sobre meios de comunicação e tecnologia.
Ben Thompson referiu ainda o seguinte “Se se vai pedir às pessoas para pagarem uma newsletters, tem de ser algo que não estão a receber em mais lado nenhum”.
As newsletters fazem parte do kit de ferramentas de qualquer profissionais de marketing há décadas e alimentaram nos últimos anos meios de comunicação como a Axios
Os jornalistas utilizam as newsletters para estabelecer ligações directas com os leitores, persuadi-los a pagar pelas notícias e a entregar-lhes publicidade.
“Todos tiveram tempo para criar e consumir”, disse Jacob Cohen Donnelly, o editor do jornal de negócios Morning Brew.
“Não é tão quente e na moda como era há 16 meses, mas também não creio que seja o fim das newsletters”,
O Subtack, tal como os outras empresas privadas em fase de arranque, não revela publicamente as suas finanças ou projeções de lucro, mas as pessoas familiarizadas com o assunto disseram em Maio, as suas receitas eram de cerca de 9 milhões de dólares em 2021.
Curiosidade Mailgun, o serviço de entrega de correio eletrônico utilizado pela Substack, disse que a indústria editorial online tinha mais do que quadruplicado o seu volume de envio nos últimos dois anos.
Pergunta:
– Acham que há muitos criadores de newsletters? e isso é bom?
– Há futuro nas newsletters pagas?
[RAPIDINHAS – NOTÍCIAS DE MARKETING DIGITAL EM PORTUGAL E NO MUNDO ]
- A Google lançou os nomes de sites na pesquisa.
- O Youtube lançou 3 novas formas de anunciar na plataforma e vocês podem consultar os novos formatos em marketingporidiotas.pt
- A Meta lançou Branded Content no Facebook Reels. Agora os influencers já podem fazer tag nas marcas por quem estão a ser patrocinados e as marcas podem alavancar o post e ter acesso a novas métricas
- Google Meet gratuito volta a ter limite de uma hora em reuniões de mais de 2 utilizadores
- Depois de todos os tipos de campanhas da Google Ads (que fez esta semana 22 anos) a passarem para uma opção smart, o TikTok não quer ficar atrás e lançou também as suas smart campaigns
- Kanye West, o rapper que também atende pelo nome de Ye, chegou a um acordo para comprar a “plataforma de liberdade de expressão incansável” Parler
- Desde o início do ano, foram registadas no Portal da Queixa mais 13 mil reclamações relacionadas com compras online, o que resulta numa média de 35 queixas por dia e num aumento de 5% face a 2021.
[FERRAMENTA DA SEMANA]
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Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.
O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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