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Comprar carros online, Twitter e Elon Musk parte 2 e empréstimos do Shopify – e94s01

 
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Neste episódio do podcast Marketing por idiotas falamos sobre comprar carros inteiramente online, Twitter e Elon Musk parte 2 e empréstimos do Shopify.

Episódio de: 8 de Novembro, 2022

Download do podcast

MIGUEL

https://www.am-online.com/news/digital-marketing/2022/11/07/younger-buyers-fuel-transition-to-online-car-buying

Esta semana trago-vos um estudo da EY MOBILITY Consumir Index (MCI) que diz que 40% da geração Z preferem fazer transações de carros online…claro como são os pais a pagar depois se correr mal é só pedir para trocar!

Nas outras gerações as percentagens são um pouco diferentes…

13% dos boomers dizem que preferem comprar carros online

20% da geração X

E 28% dos millenials!

O estudo indica que as ferramentas de pesquisa de carros online são essenciais sendo que 66% das pessoas de todas as idades utilizam-nas para pesquisar informação e bons negócios.

O Martin Cardell, o lider da EY Global Mobility solutions diz que estamos a entrar numa era em que vamos ter de repensar completamente o negócio da venda de automóveis…sejam directos da fábrica, concessionário, representante, etc etc…

A cada geração que passa as pessoas ficam cada vez mais confortáveis em fazer estas aquisições de alto valor (Atenção que o carro geralmente é o 2º maior negócio que uma pessoa normal faz na vida, seguido da casa) online.

Apesar de estarmos perante uma mudança enorme na forma como as pessoas fazem este negócio, maior parte das pessoas ainda gosta de fazer um último test-drive para fazer a sua escolha… mas por quanto tempo pergunta ele?

O que já é garantido é que as pessoas gostam de fazer as comparações entre funcionalidades e especificações do carro online, provavelmente no conforto das suas casas…

Apesar de que os dados indicam que as pessoas ainda preferem comprar os carros a um concessionário (57%) e não directamente à fabrica, as pessoas estão cada vez mais abertas a novas ferramentas digitais que ajudem em diferentes partes do processo de compra.

As pessoas querem fazer a marcação dos test drives online, querem criar as especificações do seu carro online…basicamente uma boa parte da experiência online.

Neste momento ainda não é uma questão de Físico vs Digital…mas da interligação entre os dois.

Apesar de no último momento o físico ser importante os novos compradores de carros procuram cada vez mais experiências digitais turbinadas para tomarem as suas decisões.

Neste momento nos estados unidos já começamos a ver uma alteração nos stands onde começam a deixar de privilegiar aquelas longas grandes e começam a focar-se mais na criação de experiências na loja.

Para terminar ele também diz que os concessionários também já perceberam que o segredo do sucesso já não é apenas um bom produto e um bom vendedor mas sim também a criação de excelentes experiências virtuais.

Posto isto…a questão que eu lanço hoje para discussão é:

  • Cá em Portugal estamos preparados para fazer compras de carros 100% online?
  • Vocês preferiam comprar a um concessionário ou diretamente ao fabricante?
  • Até quando até as big techs se meterem neste negócio?

Nem de propósito Miguel.

Adeus concessionários, avança CFO da BMW – Observador

DIOGO

É verdade hoje venho falar do assunto destas últimas semana, e não, não me refiro à Cristina Ferreira no Web Summit, mas sim à novela Elon Musk e Twitter.

Então depois do nosso episódio da semana passada quis pensar um pouco sobre se a aquisição do Twitter seria boa ou não e então fiz uma lista de pontos positivos vs. negativos e queria partilhar convosco.

Pontos positivos:

  • Ele é um utilizador da sua própria plataforma. E isso é brutal. Ele realmente gosta e utiliza bastante o Twitter o que pode ajudar a plataforma.
  • A forma como ele interage com os seus seguidores perguntando se querem a funcionalidade X ou Y, como aconteceu com o pool do vine. Penso que é uma ótima
  • Foco nos resultados. O lançamento do Twitter blue a $8 de forma a verificar os utilizadores e eliminar bots. Se cada utilizador verificado de momento pagasse os $8 o Twitter iria gerar 40 milhões de dollars por ano. Se 10% dos utilizadores pagarem o Twitter pode receber 2 mil milhões de dollars por ano. Que podem pagar os criadores de conteúdo.
  • Os vários novos lançamentos que estão a aparecer como o Vine, o nova pesquisa, menos bots, paywalled vídeo, etc.
  • Publicidade conseguida à volta do Twitter por todo o alarido gerado.

Pontos negativos:

Os Tweets que pessoas que foram despedidas que estão a viralizar na plataforma.

Que pontos positivos vêm vocês que não mencionei aqui e que pontos negativos?

Outra questão é: será que há um motivo alternativo, mais político talvez, para o Sr. Elon Musk comprar o Twitter? Será isto a nova forma de comprar jornais e tentar controlar a narrativa? Terá ele pessoas no final do ano para controlar qualquer narrativa?

FRED

Philip Kotler, um dos mais importantes nomes do marketing no mundo, envangelizou que conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais do que manter um já existente.

Normalmente o investimento em publicidade chega a impactar até 10% da faturação de uma empresa a depender do segmento.

A exemplo da Shopify, o gigante do software de comércio electrónico concentrou-se em espremer mais dinheiro dos seus actuais comerciantes com a venda de outros serviços.

Uma forma notável de o fazer, foi montar um negócio de empréstimos que já ultrapassou os 4 mil milhões de dólares.

O crescimento das vendas da Shopify evaporou-se ao longo do último ano, à medida que o boom das despesas na época da pandemia se dissipou.

Uma forma notável de maximizar a rentabilidade, foi montar um negócio de empréstimos .

No site shopify.com/capital adorei esta frase “Tenha a liberdade de expandir seus negócios da maneira que desejar com financiamento rápido e pagamentos flexíveis por através da Shopify Capital.

O negócio de empréstimos do gigante do software de comércio electrónico Shopify tem vindo a crescer à medida que o boom das compras online se tem desvanecido e os comerciantes têm vindo a lutar contra o aumento dos custos.

Mas atenção que a Shopify não foi o única a ver a oportunidade.

Os Gigantes de pagamentos, incluindo Stripe e PayPal, começaram a emprestar a vendedores online e mais recentemente, uma série de start-ups de empréstimos apoiados por empresas de risco têm feito parcerias com mercados online – incluindo a Parafin, uma start-up de empréstimos que acabou de fazer um acordo com a Amazon.

Mas a Shopify tem uma vantagem na base de 2 milhões de comerciantes que utilizam o seu software, e tem desencorajado os credores de terceiros a chegarem a esse público directamente através da loja de aplicações da Shopify.

A Shopify cobra uma taxa fixa pelo serviço para além do dinheiro adiantado, e recolhe uma fatia das vendas diárias dos comerciantes até que o adiantamento seja reembolsado.

Nos últimos anos, o gigante do comércio electrónico expandiu os empréstimos a outros países como Canadá, no Reino Unido e na Austrália. Não sei chegará a Portugal.
Se calhar com este push de falarmos deles no Podcast pode ser a rampa de lançamento.

Os empréstimos da Shopify aumentaram no início de 2020, com o início da pandemia, tendo depois crescido de forma constante à medida que a plataforma crescia em termos de clientes e volume. Globalmente, a Shopify emprestou um total de mais de 4 mil milhões de dólares, acima de mil milhões de dólares em 2020.

As pequenas empresas, que constituem a maior parte dos comerciantes da Shopify, têm tido tradicionalmente dificuldade em pedir dinheiro emprestado, mesmo quando as condições macro económicas são boas.

As finanças das micro e pequenas empresas estão muitas vezes estreitamente ligadas às finanças pessoais dos seus proprietários, o que significa que muitos produtos tradicionais da banca de negócios exigem verificações de crédito pessoais ou garantias dos proprietários de pequenas empresas.

Pergunta:
– Será que com este tema dos fundos europeus, com o impacto da recessão haverá mais pedidos de emprestimos?

  • Será que as empresas privadas têm a confiabilidade das pequenas empresas se comparada com os bancos?

[RAPIDINHAS – NOTÍCIAS DE MARKETING DIGITAL EM PORTUGAL E NO MUNDO ]

[FERRAMENTA DA SEMANA ou Estatística da semana]

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Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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Episódio de: 8 de Novembro, 2022

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MIGUEL

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Esta semana trago-vos um estudo da EY MOBILITY Consumir Index (MCI) que diz que 40% da geração Z preferem fazer transações de carros online…claro como são os pais a pagar depois se correr mal é só pedir para trocar!

Nas outras gerações as percentagens são um pouco diferentes…

13% dos boomers dizem que preferem comprar carros online

20% da geração X

E 28% dos millenials!

O estudo indica que as ferramentas de pesquisa de carros online são essenciais sendo que 66% das pessoas de todas as idades utilizam-nas para pesquisar informação e bons negócios.

O Martin Cardell, o lider da EY Global Mobility solutions diz que estamos a entrar numa era em que vamos ter de repensar completamente o negócio da venda de automóveis…sejam directos da fábrica, concessionário, representante, etc etc…

A cada geração que passa as pessoas ficam cada vez mais confortáveis em fazer estas aquisições de alto valor (Atenção que o carro geralmente é o 2º maior negócio que uma pessoa normal faz na vida, seguido da casa) online.

Apesar de estarmos perante uma mudança enorme na forma como as pessoas fazem este negócio, maior parte das pessoas ainda gosta de fazer um último test-drive para fazer a sua escolha… mas por quanto tempo pergunta ele?

O que já é garantido é que as pessoas gostam de fazer as comparações entre funcionalidades e especificações do carro online, provavelmente no conforto das suas casas…

Apesar de que os dados indicam que as pessoas ainda preferem comprar os carros a um concessionário (57%) e não directamente à fabrica, as pessoas estão cada vez mais abertas a novas ferramentas digitais que ajudem em diferentes partes do processo de compra.

As pessoas querem fazer a marcação dos test drives online, querem criar as especificações do seu carro online…basicamente uma boa parte da experiência online.

Neste momento ainda não é uma questão de Físico vs Digital…mas da interligação entre os dois.

Apesar de no último momento o físico ser importante os novos compradores de carros procuram cada vez mais experiências digitais turbinadas para tomarem as suas decisões.

Neste momento nos estados unidos já começamos a ver uma alteração nos stands onde começam a deixar de privilegiar aquelas longas grandes e começam a focar-se mais na criação de experiências na loja.

Para terminar ele também diz que os concessionários também já perceberam que o segredo do sucesso já não é apenas um bom produto e um bom vendedor mas sim também a criação de excelentes experiências virtuais.

Posto isto…a questão que eu lanço hoje para discussão é:

  • Cá em Portugal estamos preparados para fazer compras de carros 100% online?
  • Vocês preferiam comprar a um concessionário ou diretamente ao fabricante?
  • Até quando até as big techs se meterem neste negócio?

Nem de propósito Miguel.

Adeus concessionários, avança CFO da BMW – Observador

DIOGO

É verdade hoje venho falar do assunto destas últimas semana, e não, não me refiro à Cristina Ferreira no Web Summit, mas sim à novela Elon Musk e Twitter.

Então depois do nosso episódio da semana passada quis pensar um pouco sobre se a aquisição do Twitter seria boa ou não e então fiz uma lista de pontos positivos vs. negativos e queria partilhar convosco.

Pontos positivos:

  • Ele é um utilizador da sua própria plataforma. E isso é brutal. Ele realmente gosta e utiliza bastante o Twitter o que pode ajudar a plataforma.
  • A forma como ele interage com os seus seguidores perguntando se querem a funcionalidade X ou Y, como aconteceu com o pool do vine. Penso que é uma ótima
  • Foco nos resultados. O lançamento do Twitter blue a $8 de forma a verificar os utilizadores e eliminar bots. Se cada utilizador verificado de momento pagasse os $8 o Twitter iria gerar 40 milhões de dollars por ano. Se 10% dos utilizadores pagarem o Twitter pode receber 2 mil milhões de dollars por ano. Que podem pagar os criadores de conteúdo.
  • Os vários novos lançamentos que estão a aparecer como o Vine, o nova pesquisa, menos bots, paywalled vídeo, etc.
  • Publicidade conseguida à volta do Twitter por todo o alarido gerado.

Pontos negativos:

Os Tweets que pessoas que foram despedidas que estão a viralizar na plataforma.

Que pontos positivos vêm vocês que não mencionei aqui e que pontos negativos?

Outra questão é: será que há um motivo alternativo, mais político talvez, para o Sr. Elon Musk comprar o Twitter? Será isto a nova forma de comprar jornais e tentar controlar a narrativa? Terá ele pessoas no final do ano para controlar qualquer narrativa?

FRED

Philip Kotler, um dos mais importantes nomes do marketing no mundo, envangelizou que conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais do que manter um já existente.

Normalmente o investimento em publicidade chega a impactar até 10% da faturação de uma empresa a depender do segmento.

A exemplo da Shopify, o gigante do software de comércio electrónico concentrou-se em espremer mais dinheiro dos seus actuais comerciantes com a venda de outros serviços.

Uma forma notável de o fazer, foi montar um negócio de empréstimos que já ultrapassou os 4 mil milhões de dólares.

O crescimento das vendas da Shopify evaporou-se ao longo do último ano, à medida que o boom das despesas na época da pandemia se dissipou.

Uma forma notável de maximizar a rentabilidade, foi montar um negócio de empréstimos .

No site shopify.com/capital adorei esta frase “Tenha a liberdade de expandir seus negócios da maneira que desejar com financiamento rápido e pagamentos flexíveis por através da Shopify Capital.

O negócio de empréstimos do gigante do software de comércio electrónico Shopify tem vindo a crescer à medida que o boom das compras online se tem desvanecido e os comerciantes têm vindo a lutar contra o aumento dos custos.

Mas atenção que a Shopify não foi o única a ver a oportunidade.

Os Gigantes de pagamentos, incluindo Stripe e PayPal, começaram a emprestar a vendedores online e mais recentemente, uma série de start-ups de empréstimos apoiados por empresas de risco têm feito parcerias com mercados online – incluindo a Parafin, uma start-up de empréstimos que acabou de fazer um acordo com a Amazon.

Mas a Shopify tem uma vantagem na base de 2 milhões de comerciantes que utilizam o seu software, e tem desencorajado os credores de terceiros a chegarem a esse público directamente através da loja de aplicações da Shopify.

A Shopify cobra uma taxa fixa pelo serviço para além do dinheiro adiantado, e recolhe uma fatia das vendas diárias dos comerciantes até que o adiantamento seja reembolsado.

Nos últimos anos, o gigante do comércio electrónico expandiu os empréstimos a outros países como Canadá, no Reino Unido e na Austrália. Não sei chegará a Portugal.
Se calhar com este push de falarmos deles no Podcast pode ser a rampa de lançamento.

Os empréstimos da Shopify aumentaram no início de 2020, com o início da pandemia, tendo depois crescido de forma constante à medida que a plataforma crescia em termos de clientes e volume. Globalmente, a Shopify emprestou um total de mais de 4 mil milhões de dólares, acima de mil milhões de dólares em 2020.

As pequenas empresas, que constituem a maior parte dos comerciantes da Shopify, têm tido tradicionalmente dificuldade em pedir dinheiro emprestado, mesmo quando as condições macro económicas são boas.

As finanças das micro e pequenas empresas estão muitas vezes estreitamente ligadas às finanças pessoais dos seus proprietários, o que significa que muitos produtos tradicionais da banca de negócios exigem verificações de crédito pessoais ou garantias dos proprietários de pequenas empresas.

Pergunta:
– Será que com este tema dos fundos europeus, com o impacto da recessão haverá mais pedidos de emprestimos?

  • Será que as empresas privadas têm a confiabilidade das pequenas empresas se comparada com os bancos?

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O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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