[Análises] Guia para Compreensão e Manejo do TDAH da World Federation of ADHD (Luis Augusto Rohde) Resumidos.
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Guia para Compreensão e Manejo do TDAH da World Federation of ADHD (Luis Augusto Rohde)
- Amazon Portugal Store: https://www.amazon.com.br/dp/8582715595?tag=9natreeportugal-20
- Amazon Worldwide Store: https://global.buys.trade/Guia-para-Compreens-o-e-Manejo-do-TDAH-da-World-Federation-of-ADHD-Luis-Augusto-Rohde.html
- eBay: https://www.ebay.com/sch/i.html?_nkw=Guia+para+Compreens+o+e+Manejo+do+TDAH+da+World+Federation+of+ADHD+Luis+Augusto+Rohde+&mkcid=1&mkrid=711-53200-19255-0&siteid=0&campid=5339060787&customid=9natree&toolid=10001&mkevt=1
- Leia mais: https://portugalz.top/read/8582715595/
#TDAH #intervenções #tratamento #educação #psicologia #GuiaparaCompreensoeManejodoTDAHdaWorldFederationofADHD
Estes são os aprendizados deste livro.
Primeiramente, Compreensão do TDAH, O TDAH é um transtorno neuropsiquiátrico que se manifesta por meio de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Para entender melhor esse transtorno, é essencial reconhecer que suas raízes são genéticas e neurobiológicas. Estudos demonstram que as alterações na estrutura e funcionamento do cérebro, particularmente nas áreas responsáveis pela atenção e controle do comportamento, são centrais para a compreensão do TDAH. O autor aborda os critérios de diagnóstico estabelecidos pelo DSM-5, enfatizando a necessidade de uma avaliação abrangente que inclua informações de diferentes fontes, como familiares e professores. Também é importante ressaltar que o TDAH não é uma questão de falta de disciplina ou má educação, mas sim de um transtorno que necessitará de suporte e estratégias específicas para que o indivíduo possa alcançar seu pleno potencial. Além disso, Rohde discute os diferentes subtipos do TDAH e como isso pode afetar a maneira como o transtorno se apresenta em cada pessoa. Uma compreensão aprofundada do TDAH é crucial para o desenvolvimento de um plano de manejo adequado e pode servir como um ponto de partida para famílias e profissionais lidarem de forma eficiente com o transtorno.
Em segundo lugar, Intervenções e Tratamentos, No capítulo dedicado às intervenções e tratamentos para o TDAH, Luis Augusto Rohde menciona a importância de uma abordagem multidisciplinar. Isso significa que o tratamento deve envolver não apenas médicos, mas também psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores e, é claro, os próprios pacientes e suas famílias. Rohde fala sobre as modalidades de tratamento disponíveis, que vão desde a terapia comportamental até a farmacoterapia. A terapia comportamental é uma das opções mais populares. Ela é projetada para ajudar os indivíduos a desenvolver habilidades de enfrentamento e funções executivas, como planejamento e organização. Já a farmacoterapia pode incluir medicamentos estimulantes e não estimulantes que ajudam a regular neurotransmissores no cérebro, melhorando a atenção e reduzindo a impulsividade. O livro destaca a importância da personalização do tratamento, pois cada paciente é único e pode responder de forma diferente às intervenções. Além disso, o autor discute aspectos complementares ao tratamento, como a educação parental e a conscientização nas escolas para que professores e colegas de classe possam entender melhor o TDAH e apoiar o aluno. Rohde finaliza esta seção enfatizando que o tratamento não é um processo de 'tamanho único', e o sucesso depende de uma combinação de abordagens adaptadas às necessidades individuais do paciente.
Em terceiro lugar, Estratégias para o Dia a Dia, A rotina diária pode ser um verdadeiro desafio para quem tem TDAH. Neste capítulo, o autor apresenta diversas estratégias práticas que podem ajudar a melhorar a adesão ao tratamento e a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Entre as táticas sugeridas estão a criação de um ambiente organizado e previsível, onde as rotinas são estruturadas. Um ambiente caótico pode exacerbar os sintomas de TDAH, então a organização do espaço e a implementação de horários fixos para tarefas são fundamentais. A utilização de listas de tarefas, lembretes visuais e a divisão de tarefas em etapas menores são algumas das ferramentas que podem facilitar o gerenciamento do tempo e a atividade. Além disso, o autor fala sobre a importância do autocuidado, incluindo prática de exercícios físicos, uma dieta balanceada e a manutenção de um sono adequado, pois esses fatores influenciam diretamente a capacidade de concentração e o bem-estar emocional. Rohde também enfatiza a necessidade de estabelecer um sistema de recompensas e consequências para comportamentos, ajudando o indivíduo a compreender a relação entre suas ações e resultados. O capítulo oferece uma visão pragmática, ressaltando que a adoção dessas estratégias pode levar a uma vida mais gratificante e equilibrada.
Em quarto lugar, O Papel da Escola e do Ambiente Familiar, A escola e o ambiente familiar desempenham papéis cruciais no manejo do TDAH. Neste capítulo, Luis Augusto Rohde discute como a colaboração entre pais, educadores e profissionais da saúde pode beneficiar o desenvolvimento da criança ou do adolescente que tem TDAH. O autor enfatiza que a comunicação aberta entre todas as partes é essencial para que estratégias de manejo sejam efetivas. Professores devem estar cientes das características do TDAH para que possam implementar adaptações no ambiente educacional que favoreçam a aprendizagem, como o uso de técnicas de ensino visual e a criação de momentos para atividades físicas. Além disso, o envolvimento dos pais é fundamental, pois eles são os principais defensores dos direitos e necessidades de seus filhos. Rohde sugere programas de formação para pais e educadores, a fim de aumentar a compreensão sobre o TDAH e promover a inclusão na sala de aula. A empatia e o apoio emocional em casa também são fundamentais para criar uma rede de suporte que incentive o desenvolvimento das habilidades sociais da criança e a sua autoestima. Uma abordagem colaborativa entre escola, família e profissionais contribui para um ambiente onde o indivíduo pode prosperar, permitindo que eles se sintam compreendidos e aceitos.
Por último, Mitos e Verdades sobre o TDAH, O livro também se propõe a desmistificar uma série de crenças populares e mitos que cercam o TDAH. Nesse capítulo, Rohde apresenta argumentos embasados em evidências para esclarecer confusões comuns. Um dos mitos abordados é a ideia de que o TDAH é apenas uma fase infantil e que, inevitavelmente, as crianças 'superam' o transtorno à medida que crescem. Na verdade, o TDAH pode persisitir na idade adulta, influenciando a vida profissional e social. O autor também discute a noção de que o TDAH é resultado de uma má educação, ressaltando que ele tem uma base biológica e não está vinculado a falhas parentais. Outro mito comum que Rohde aborda é o estigma relativo ao uso de medicamentos, com a crença de que a medicação é sinônimo de fraqueza ou dependência. Entretanto, ele enfatiza que, em muitos casos, os medicamentos são uma ferramenta valiosa para ajudar os indivíduos a gerenciar seus sintomas de maneira eficaz e segura. Além disso, o autor discute a ideia errônea de que todos os indivíduos com TDAH são impulsivos ou desatentos o tempo todo; as experiências são variadas e cada pessoa pode apresentar diferentes comportamentos e habilidades. Com esse esclarecimento, o capítulo reivindica uma maior aceitação e compreensão do TDAH na sociedade, quebrando o ciclo de ignorância que perpetua o estigma ao redor do transtorno.
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Estes são os aprendizados deste livro.
Primeiramente, Compreensão do TDAH, O TDAH é um transtorno neuropsiquiátrico que se manifesta por meio de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Para entender melhor esse transtorno, é essencial reconhecer que suas raízes são genéticas e neurobiológicas. Estudos demonstram que as alterações na estrutura e funcionamento do cérebro, particularmente nas áreas responsáveis pela atenção e controle do comportamento, são centrais para a compreensão do TDAH. O autor aborda os critérios de diagnóstico estabelecidos pelo DSM-5, enfatizando a necessidade de uma avaliação abrangente que inclua informações de diferentes fontes, como familiares e professores. Também é importante ressaltar que o TDAH não é uma questão de falta de disciplina ou má educação, mas sim de um transtorno que necessitará de suporte e estratégias específicas para que o indivíduo possa alcançar seu pleno potencial. Além disso, Rohde discute os diferentes subtipos do TDAH e como isso pode afetar a maneira como o transtorno se apresenta em cada pessoa. Uma compreensão aprofundada do TDAH é crucial para o desenvolvimento de um plano de manejo adequado e pode servir como um ponto de partida para famílias e profissionais lidarem de forma eficiente com o transtorno.
Em segundo lugar, Intervenções e Tratamentos, No capítulo dedicado às intervenções e tratamentos para o TDAH, Luis Augusto Rohde menciona a importância de uma abordagem multidisciplinar. Isso significa que o tratamento deve envolver não apenas médicos, mas também psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores e, é claro, os próprios pacientes e suas famílias. Rohde fala sobre as modalidades de tratamento disponíveis, que vão desde a terapia comportamental até a farmacoterapia. A terapia comportamental é uma das opções mais populares. Ela é projetada para ajudar os indivíduos a desenvolver habilidades de enfrentamento e funções executivas, como planejamento e organização. Já a farmacoterapia pode incluir medicamentos estimulantes e não estimulantes que ajudam a regular neurotransmissores no cérebro, melhorando a atenção e reduzindo a impulsividade. O livro destaca a importância da personalização do tratamento, pois cada paciente é único e pode responder de forma diferente às intervenções. Além disso, o autor discute aspectos complementares ao tratamento, como a educação parental e a conscientização nas escolas para que professores e colegas de classe possam entender melhor o TDAH e apoiar o aluno. Rohde finaliza esta seção enfatizando que o tratamento não é um processo de 'tamanho único', e o sucesso depende de uma combinação de abordagens adaptadas às necessidades individuais do paciente.
Em terceiro lugar, Estratégias para o Dia a Dia, A rotina diária pode ser um verdadeiro desafio para quem tem TDAH. Neste capítulo, o autor apresenta diversas estratégias práticas que podem ajudar a melhorar a adesão ao tratamento e a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Entre as táticas sugeridas estão a criação de um ambiente organizado e previsível, onde as rotinas são estruturadas. Um ambiente caótico pode exacerbar os sintomas de TDAH, então a organização do espaço e a implementação de horários fixos para tarefas são fundamentais. A utilização de listas de tarefas, lembretes visuais e a divisão de tarefas em etapas menores são algumas das ferramentas que podem facilitar o gerenciamento do tempo e a atividade. Além disso, o autor fala sobre a importância do autocuidado, incluindo prática de exercícios físicos, uma dieta balanceada e a manutenção de um sono adequado, pois esses fatores influenciam diretamente a capacidade de concentração e o bem-estar emocional. Rohde também enfatiza a necessidade de estabelecer um sistema de recompensas e consequências para comportamentos, ajudando o indivíduo a compreender a relação entre suas ações e resultados. O capítulo oferece uma visão pragmática, ressaltando que a adoção dessas estratégias pode levar a uma vida mais gratificante e equilibrada.
Em quarto lugar, O Papel da Escola e do Ambiente Familiar, A escola e o ambiente familiar desempenham papéis cruciais no manejo do TDAH. Neste capítulo, Luis Augusto Rohde discute como a colaboração entre pais, educadores e profissionais da saúde pode beneficiar o desenvolvimento da criança ou do adolescente que tem TDAH. O autor enfatiza que a comunicação aberta entre todas as partes é essencial para que estratégias de manejo sejam efetivas. Professores devem estar cientes das características do TDAH para que possam implementar adaptações no ambiente educacional que favoreçam a aprendizagem, como o uso de técnicas de ensino visual e a criação de momentos para atividades físicas. Além disso, o envolvimento dos pais é fundamental, pois eles são os principais defensores dos direitos e necessidades de seus filhos. Rohde sugere programas de formação para pais e educadores, a fim de aumentar a compreensão sobre o TDAH e promover a inclusão na sala de aula. A empatia e o apoio emocional em casa também são fundamentais para criar uma rede de suporte que incentive o desenvolvimento das habilidades sociais da criança e a sua autoestima. Uma abordagem colaborativa entre escola, família e profissionais contribui para um ambiente onde o indivíduo pode prosperar, permitindo que eles se sintam compreendidos e aceitos.
Por último, Mitos e Verdades sobre o TDAH, O livro também se propõe a desmistificar uma série de crenças populares e mitos que cercam o TDAH. Nesse capítulo, Rohde apresenta argumentos embasados em evidências para esclarecer confusões comuns. Um dos mitos abordados é a ideia de que o TDAH é apenas uma fase infantil e que, inevitavelmente, as crianças 'superam' o transtorno à medida que crescem. Na verdade, o TDAH pode persisitir na idade adulta, influenciando a vida profissional e social. O autor também discute a noção de que o TDAH é resultado de uma má educação, ressaltando que ele tem uma base biológica e não está vinculado a falhas parentais. Outro mito comum que Rohde aborda é o estigma relativo ao uso de medicamentos, com a crença de que a medicação é sinônimo de fraqueza ou dependência. Entretanto, ele enfatiza que, em muitos casos, os medicamentos são uma ferramenta valiosa para ajudar os indivíduos a gerenciar seus sintomas de maneira eficaz e segura. Além disso, o autor discute a ideia errônea de que todos os indivíduos com TDAH são impulsivos ou desatentos o tempo todo; as experiências são variadas e cada pessoa pode apresentar diferentes comportamentos e habilidades. Com esse esclarecimento, o capítulo reivindica uma maior aceitação e compreensão do TDAH na sociedade, quebrando o ciclo de ignorância que perpetua o estigma ao redor do transtorno.
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