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Personality Led Growth. Será social media só media? E a crise da OpenAI – e163s01

 
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No episódio 163 falamos de personality led growth. Será social media só media? E a crise da OpenAI.

Episódio de: 27 de Novembro, 2023

Download do podcast

Miguel

Personality Led Growth – O nosso querido lider

Queria começar por dizer que dado que fui censurado na semana passada e os poderes ocultos deste podcast não me deixaram trazer o meu tema…o natural devia ser traze-lo esta semana.

Mas não gravei o documento e perdi o tema!!! Tenho de reescrever tudo outra vez e eu detesto repetir tarefas…por isso há de ficar para uma próxima.

Ontem ouvi a frase num dos meus podcasts preferidos que foi qualquer coisa deste género:

“Estamos a caminhar para uma nova era onde uma só pessoa pode criar um produto ou serviço online recorrendo a inteligência artificial. Isto vai trazer-nos uma explosão de novos produtos e serviços muito parecidos em quantidades nunca imagináveis. A única diferença entre perdedores e vencedores vai ser a distribuição do produto.”

Até aqui nada de novo…

O que achei interessante foi o que disseram sobre o modelo de growth.

Para os que não sabem existem vários conjuntos de táticas dentro de cada modelo para fazer crescer um negócio…aqui vão alguns exemplos ultra simplificados:

Sales Led Growth – Crescimento alavancado pela equipa de vendas. Bater portas, angariar leads, agendar reuniões, enviar propostas e fazer vendas!

Product Led Growth – Crescimento alavancado pelo próprio produto. Faz-se um trial grátis e a pessoa compra o produto no próprio produto sem precisar de um comercial. Exemplo typeform.

Marketing Led Growth – Muitas ações de marketing, branding, etc. Exemplo Coca Cola…apesar de que a coca cola por exemplo usa Marketing Led Growth para o canal b2c mas Sales Led Growth para o canal eureka…certo ricardo?

Depois claro que no marketing nós temos de inventar sempre mais variações para garantirmos emprego para o pessoal todo que conhecemos na faculdade…por isso existe também Customer Led Growth, Community Led Growth, Data Led Growth, Innovation Led Growth, Ecosystem Led Growth – É por exemplo o que a apple faz…

Mas pronto… o resto podem perguntar ao GPT.

Agora o que o artigo disse que achei interessante foi que como vamos entrar numa era de excesso de oferta de produtos e serviços automatizados online as marcas vão ter de repensar o modelo de crescimento…

Então começa a ser reciclado um conceito antigo como o tempo:

O Personality Led Growth.

Basicamente é a utilização da personalidade e traços únicos de um líder ou da marca como o motor principal para o crescimento do negócio.

Já vimos isto aplicado nas big techs como Apple e Steve Jobs, Testa e Musk, X e Musk, Open AI e Sam Altman…enfim.

O que debateram no podcast foi a ideia de que para pequenos negócios e serviços o departamento de marketing vai passar a ser um departamento que trabalha a criação de conteúdo de promoção de personalidade do líder…pois esse vai ser o factor diferenciador na escolha de um produto ou serviço.

Um pouco ao estilo da coreia do Norte que promove a família do grande lider há 3 gerações…

Nós já vemos isto a acontecer em empresas onde o líder assume também o papel de coach para uma audiência e depois tem a sua empresa que presta serviços na área.

Um excelente caso é a clickfunnels…uma empresa SaaS para construir funis que não faz publicidade…a promoção é toda feita pelo Russel Brunson, pelos seus livros, pela forma como ensina pessoas a criarem funis…e claro…no meio disso apresenta o clickfunnels como a ferramenta.

Este conceito de Personality Led Growth não é nada de novo…o que é novo é que com esta produção em massa de novos produtos digitais este vai ser o novo factor de diferenciação determinante para o crescimento de uma empresa… segundo o podcast que ouvi ontem à noite claro.

Questões para o painel:

  • Personality Lead Growth: Vai mesmo ser o factor determinante de crescimento das empresas nesta nova era de AI?
  • Isto aplica-se a empresas de todas as dimensões?
  • Quem vai ser o querido lider do podcast para ver se crescemos?

Diogo

Esta semana venho vos falar de um recente estudo sobre o consumo de notícias nas redes sociais. Se vos perguntar qual a percentagem de americanos que consomem notícias nas redes sociais, qual a percentagem dariam?

Então segundo, o recente estudo da Pew Research Center a mais de 8 mil americanos, metade dos americanos consomem regularmente notícias nas redes sociais.
E na verdade não é algo novo, este número já era igualmente elevado nos últimos 4 anos em que têm feito este estudo.

Agora dos americanos que regularmente consomem notícias nas redes sociais, a rede social preferida é o Facebook com mais americanos a afirmarem receber notícias dessa rede, seguidamente temos o Youtube e posteriormente o Instagram. .

Mais, quando olhamos para o crescimento de consumo por plataforma, em apenas três anos, os adultos americanos que dizem receber notícias regularmente do TikTok mais do que quadruplicou, passando de 3% em 2020 para 14% em 2023.

Contudo, dos utilizadores que usam TikTok, 43% dizem receber notícias regularmente na rede.

De destacar ainda que o consumo de notícias no X (o antigo Twitter) e no Facebook têm decrescido desde 2020, e o Linkedin e o Instagram apresentam um pequeno aumento.

Enfim, mas quero olhar para isto com a perspectiva de um marketer e ao ver o estudo não consegui deixar de pensar no que falamos aqui no episódio passado com a diretora da Lush no Web Summit ao dizer que os social media são cada vez menos social e cada vez mais media.

Será que estamos como marcas a falhar nestas social media porque procuramos ser social onde já não é social?

A minhas questões para vocês meus amigos, e Miguel, são têm a haver com isso: será que se olharmos mais para as social media apenas como media, poderíamos melhorar a nossa comunicação? Será que deveríamos criar mais conteúdo patrocinado? Usar os colabs como meio? O que poderíamos fazer diferente ignorando a parte social de social media?

Social Media and News Fact Sheet | Pew Research Center

More Americans are getting news on TikTok, in contrast with most other social media sites | Pew Research Center

Fred

Nas últimas semanas, um drama digno de Hollywood desdobrou-se no mundo da tecnologia, tendo como protagonista Sam Altman, o ex-CEO da OpenAI, agora novamente de volta ao cargo no espaço de uma semana.

A sua demissão súbita pelo conselho da OpenAI, quase um ano após o lançamento do revolucionário ChatGPT e após o primeiro DevDay da empresa, sacudiu a indústria.

Após a demissão na semana passada, o conselho da Open AI nomeou rapidinho um novo CEO, e Sam Altman foi para a Microsoft.
De repente cai no cozinho do conselho de administração uma cartinha assinada por 500 dos 700 funcionários a comunicar que podem apresentar a demissão se a situação não for revertida, ou seja se Sam Altmant não voltar.

Esta saga é mais do que uma disputa interna; reflete um conflito mais amplo no mundo da tecnologia, entre o impulso da lucratividade e as preocupações dos investigadores sobre o futuro da humanidade.

A OpenAI, inicialmente uma organização sem fins lucrativos, evoluiu para uma subsidiária lucrativa, marcando uma mudança significativa na visão da Inteligência Artificial – de uma tecnologia vista com admiração e receio, para uma ferramenta lucrativa com o controlo dos gigantes tecnológicos.

Este episódio é emblemático das tensões no mundo da tecnologia e IA, onde as linhas entre progresso tecnológico, ética e lucro se entrelaçam de maneiras cada vez mais complexas.

Altman e a OpenAI surgem como símbolos de uma indústria em constante evolução, destacando a natureza dinâmica e, muitas vezes, imprevisível do mundo corporativo.

Para aqueles interessados em explorar histórias semelhantes no entretenimento, séries como “Billions” e “Succession” oferecem perspetivas interessantes sobre liderança, poder e dinâmicas empresariais.

Além disso, exemplos reais como o retorno de Steve Jobs à Apple e de Howard Schultz à Starbucks exemplificam como líderes influentes podem redefinir organizações e setores inteiros. Em Portugal, o mais próximo que temos caso é o caso do António Horta-Osório, um banqueiro português, conhecido pelo seu trabalho no Lloyds Banking Group no Reino Unido. Após juntar-se ao banco em 2011, que estava em falência, tornou-o lucrativo, mas teve que se afastar anos mais tarde temporariamente devido a questões de saúde relacionadas com stress. No entanto, retornou ao banco e desempenhou um papel crucial na recuperação do Lloyds após a crise financeira de 2008, saiu em 2021.

Voltando à história do Sam Altman, semelhante a um enredo de TV, destaca a natureza dramática e imprevisível do mundo dos negócios e da tecnologia, oferecendo lições valiosas sobre a importância da liderança e ter uma visão.
Eu confesso ter ficado muito impressionado com a pressão dos funcionários como um elemento-chave na reversão da decisão de afastar Altman, e depois a influência de investidores importantes, como a Microsoft, que com 10 mil milhões lá investidos se certeza que levou a reconsiderar a decisão do Board.

Perguntas:
* Como é que a saída e o retorno de um CEO importante, como Sam Altman, afetam a imagem pública da empresa e a perceção do mercado? Que estratégia de marketing para isto?

* De que maneiras uma pequena empresa pode adaptar-se rapidamente a uma mudança de um cargo de liderança, garantindo a continuidade das operações e minimizando o impacto nos negócios?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

O conteúdo Personality Led Growth. Será social media só media? E a crise da OpenAI – e163s01 aparece primeiro em Podcast Marketing por Idiotas.

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No episódio 163 falamos de personality led growth. Será social media só media? E a crise da OpenAI.

Episódio de: 27 de Novembro, 2023

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Miguel

Personality Led Growth – O nosso querido lider

Queria começar por dizer que dado que fui censurado na semana passada e os poderes ocultos deste podcast não me deixaram trazer o meu tema…o natural devia ser traze-lo esta semana.

Mas não gravei o documento e perdi o tema!!! Tenho de reescrever tudo outra vez e eu detesto repetir tarefas…por isso há de ficar para uma próxima.

Ontem ouvi a frase num dos meus podcasts preferidos que foi qualquer coisa deste género:

“Estamos a caminhar para uma nova era onde uma só pessoa pode criar um produto ou serviço online recorrendo a inteligência artificial. Isto vai trazer-nos uma explosão de novos produtos e serviços muito parecidos em quantidades nunca imagináveis. A única diferença entre perdedores e vencedores vai ser a distribuição do produto.”

Até aqui nada de novo…

O que achei interessante foi o que disseram sobre o modelo de growth.

Para os que não sabem existem vários conjuntos de táticas dentro de cada modelo para fazer crescer um negócio…aqui vão alguns exemplos ultra simplificados:

Sales Led Growth – Crescimento alavancado pela equipa de vendas. Bater portas, angariar leads, agendar reuniões, enviar propostas e fazer vendas!

Product Led Growth – Crescimento alavancado pelo próprio produto. Faz-se um trial grátis e a pessoa compra o produto no próprio produto sem precisar de um comercial. Exemplo typeform.

Marketing Led Growth – Muitas ações de marketing, branding, etc. Exemplo Coca Cola…apesar de que a coca cola por exemplo usa Marketing Led Growth para o canal b2c mas Sales Led Growth para o canal eureka…certo ricardo?

Depois claro que no marketing nós temos de inventar sempre mais variações para garantirmos emprego para o pessoal todo que conhecemos na faculdade…por isso existe também Customer Led Growth, Community Led Growth, Data Led Growth, Innovation Led Growth, Ecosystem Led Growth – É por exemplo o que a apple faz…

Mas pronto… o resto podem perguntar ao GPT.

Agora o que o artigo disse que achei interessante foi que como vamos entrar numa era de excesso de oferta de produtos e serviços automatizados online as marcas vão ter de repensar o modelo de crescimento…

Então começa a ser reciclado um conceito antigo como o tempo:

O Personality Led Growth.

Basicamente é a utilização da personalidade e traços únicos de um líder ou da marca como o motor principal para o crescimento do negócio.

Já vimos isto aplicado nas big techs como Apple e Steve Jobs, Testa e Musk, X e Musk, Open AI e Sam Altman…enfim.

O que debateram no podcast foi a ideia de que para pequenos negócios e serviços o departamento de marketing vai passar a ser um departamento que trabalha a criação de conteúdo de promoção de personalidade do líder…pois esse vai ser o factor diferenciador na escolha de um produto ou serviço.

Um pouco ao estilo da coreia do Norte que promove a família do grande lider há 3 gerações…

Nós já vemos isto a acontecer em empresas onde o líder assume também o papel de coach para uma audiência e depois tem a sua empresa que presta serviços na área.

Um excelente caso é a clickfunnels…uma empresa SaaS para construir funis que não faz publicidade…a promoção é toda feita pelo Russel Brunson, pelos seus livros, pela forma como ensina pessoas a criarem funis…e claro…no meio disso apresenta o clickfunnels como a ferramenta.

Este conceito de Personality Led Growth não é nada de novo…o que é novo é que com esta produção em massa de novos produtos digitais este vai ser o novo factor de diferenciação determinante para o crescimento de uma empresa… segundo o podcast que ouvi ontem à noite claro.

Questões para o painel:

  • Personality Lead Growth: Vai mesmo ser o factor determinante de crescimento das empresas nesta nova era de AI?
  • Isto aplica-se a empresas de todas as dimensões?
  • Quem vai ser o querido lider do podcast para ver se crescemos?

Diogo

Esta semana venho vos falar de um recente estudo sobre o consumo de notícias nas redes sociais. Se vos perguntar qual a percentagem de americanos que consomem notícias nas redes sociais, qual a percentagem dariam?

Então segundo, o recente estudo da Pew Research Center a mais de 8 mil americanos, metade dos americanos consomem regularmente notícias nas redes sociais.
E na verdade não é algo novo, este número já era igualmente elevado nos últimos 4 anos em que têm feito este estudo.

Agora dos americanos que regularmente consomem notícias nas redes sociais, a rede social preferida é o Facebook com mais americanos a afirmarem receber notícias dessa rede, seguidamente temos o Youtube e posteriormente o Instagram. .

Mais, quando olhamos para o crescimento de consumo por plataforma, em apenas três anos, os adultos americanos que dizem receber notícias regularmente do TikTok mais do que quadruplicou, passando de 3% em 2020 para 14% em 2023.

Contudo, dos utilizadores que usam TikTok, 43% dizem receber notícias regularmente na rede.

De destacar ainda que o consumo de notícias no X (o antigo Twitter) e no Facebook têm decrescido desde 2020, e o Linkedin e o Instagram apresentam um pequeno aumento.

Enfim, mas quero olhar para isto com a perspectiva de um marketer e ao ver o estudo não consegui deixar de pensar no que falamos aqui no episódio passado com a diretora da Lush no Web Summit ao dizer que os social media são cada vez menos social e cada vez mais media.

Será que estamos como marcas a falhar nestas social media porque procuramos ser social onde já não é social?

A minhas questões para vocês meus amigos, e Miguel, são têm a haver com isso: será que se olharmos mais para as social media apenas como media, poderíamos melhorar a nossa comunicação? Será que deveríamos criar mais conteúdo patrocinado? Usar os colabs como meio? O que poderíamos fazer diferente ignorando a parte social de social media?

Social Media and News Fact Sheet | Pew Research Center

More Americans are getting news on TikTok, in contrast with most other social media sites | Pew Research Center

Fred

Nas últimas semanas, um drama digno de Hollywood desdobrou-se no mundo da tecnologia, tendo como protagonista Sam Altman, o ex-CEO da OpenAI, agora novamente de volta ao cargo no espaço de uma semana.

A sua demissão súbita pelo conselho da OpenAI, quase um ano após o lançamento do revolucionário ChatGPT e após o primeiro DevDay da empresa, sacudiu a indústria.

Após a demissão na semana passada, o conselho da Open AI nomeou rapidinho um novo CEO, e Sam Altman foi para a Microsoft.
De repente cai no cozinho do conselho de administração uma cartinha assinada por 500 dos 700 funcionários a comunicar que podem apresentar a demissão se a situação não for revertida, ou seja se Sam Altmant não voltar.

Esta saga é mais do que uma disputa interna; reflete um conflito mais amplo no mundo da tecnologia, entre o impulso da lucratividade e as preocupações dos investigadores sobre o futuro da humanidade.

A OpenAI, inicialmente uma organização sem fins lucrativos, evoluiu para uma subsidiária lucrativa, marcando uma mudança significativa na visão da Inteligência Artificial – de uma tecnologia vista com admiração e receio, para uma ferramenta lucrativa com o controlo dos gigantes tecnológicos.

Este episódio é emblemático das tensões no mundo da tecnologia e IA, onde as linhas entre progresso tecnológico, ética e lucro se entrelaçam de maneiras cada vez mais complexas.

Altman e a OpenAI surgem como símbolos de uma indústria em constante evolução, destacando a natureza dinâmica e, muitas vezes, imprevisível do mundo corporativo.

Para aqueles interessados em explorar histórias semelhantes no entretenimento, séries como “Billions” e “Succession” oferecem perspetivas interessantes sobre liderança, poder e dinâmicas empresariais.

Além disso, exemplos reais como o retorno de Steve Jobs à Apple e de Howard Schultz à Starbucks exemplificam como líderes influentes podem redefinir organizações e setores inteiros. Em Portugal, o mais próximo que temos caso é o caso do António Horta-Osório, um banqueiro português, conhecido pelo seu trabalho no Lloyds Banking Group no Reino Unido. Após juntar-se ao banco em 2011, que estava em falência, tornou-o lucrativo, mas teve que se afastar anos mais tarde temporariamente devido a questões de saúde relacionadas com stress. No entanto, retornou ao banco e desempenhou um papel crucial na recuperação do Lloyds após a crise financeira de 2008, saiu em 2021.

Voltando à história do Sam Altman, semelhante a um enredo de TV, destaca a natureza dramática e imprevisível do mundo dos negócios e da tecnologia, oferecendo lições valiosas sobre a importância da liderança e ter uma visão.
Eu confesso ter ficado muito impressionado com a pressão dos funcionários como um elemento-chave na reversão da decisão de afastar Altman, e depois a influência de investidores importantes, como a Microsoft, que com 10 mil milhões lá investidos se certeza que levou a reconsiderar a decisão do Board.

Perguntas:
* Como é que a saída e o retorno de um CEO importante, como Sam Altman, afetam a imagem pública da empresa e a perceção do mercado? Que estratégia de marketing para isto?

* De que maneiras uma pequena empresa pode adaptar-se rapidamente a uma mudança de um cargo de liderança, garantindo a continuidade das operações e minimizando o impacto nos negócios?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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